sábado, 25 de julho de 2009

Meditação com Entrada Gratuita no SESC no dia primeiro de agôsto


É NO PRÓXIMO SÁBADO DIA PRIMEIRO DE AGÔSTO!


AULÃO DE MEDITAÇÃO NO SESC

Não perca no SESC da Rua Clarindo de Queiróz,1740,Fortaleza
(NA SALA DE YOGA NO 1º ANDAR)

Dia 01 de agosto as 9.30 h(sábado)

ENTRADA GRATUITA

Meditação, Mantras e Kirtans

Com Nello e Ana Cláudia

www.anaenello.org
ananello@terra.com.br

Compareça e leve os seus amigos!

Apoio:
SESC
ICCFH- Instituto de Ciência Cultura e Filosofia Hindu
www.iccfh.net.br

terça-feira, 21 de julho de 2009

Você tem 100% de responsabilidade!


Você tem 100% de responsabilidade sobre tudo o que acontece sobre tudo a tudo o que acontece na sua volta.Você é 100% responsável por todo o sofrimento da humanidade , pelas guerras, pelas calamidades, pelos seus filhos e os que também não são seus filhos, pelos seus vizinhos e não vizinhos. Você é também responsável 100% pela criminalidade que grassa hoje.Você é responsável pelas crianças famintas que pedem nos sinais de trânsito. Não coloque mais a culpa em ninguém. Você é inteiramente responsável por tudo e por todos.
Assim preconiza o Ho Onoponopono da tradição nativa havaiana, uma tradição de milhares de anos cultivada entre os nativos locais.
Se alguém está doente: trabalhe esta doença em você mesmo. Peça perdão ao doente. Envie a vibração do verdadeiro Amor a este enfermo no sentido que o seu karma e sua conexão com o dele possam cessar e então conseqüentemente cessar a doença dele, mas que também traz sofrimento a você , mesmo que por vezes não perceba este sofrimento literalmente.Não sofremos por todo o mal desta humanidade que também sofre e por vezes colocamos nosso sofrimento acima de qualquer outro egoisticamente e então não é o nosso sofrimento que importa?Por vezes não sabemos e não entendemos porque sofremos.
crianca-livreSe alguém sente raiva de você ou sente raiva de alguém que você não sabe por que e por vezes nem sabe quem é. Peça perdão para esta pessoa.Envie a vibração do Amor para ela. Mentalize palavras belas para ela. Não importa se ela não puder ouvir de sua viva voz. O importante é a mentalização, a vibração do pensamento forte que você envia a ela. Isto é Ho Onoponopono de verdade.
Houve uma vez um psicólogo que trabalhou num hospital para loucos no Hawai . Muitos médicos haviam passado por ali e pedido demissão ou foram demitidos ,pois o quadro da clínica piorava dia a dia. Havia cada vez mais recaídas e reincidências dos pacientes naquela instituição.
Até que o Dr.Ihaleakala chegou e solicitou todos os prontuários de todos os pacientes trancou-se numa sala com eles (os prontuários) e só saiu de lá quando tinha “examinado” todos os prontuários. Naquela clínica houve 100% de cura, de não reincidência.
O médico simplesmente aplicara Ho Onoponopono em cada um deles através de cada prontuário, vendo cada foto, lendo cada história e pedindo perdão a todos eles, dizendo que amava de verdade todos eles sem nunca ter se encontrado pessoalmente com nenhum deles.Pediu perdão também aos antepassado deles por todo o mal que lhes havia causado.
Achamos que pudemos resolver as coisas por vezes através das guerras que quase sempre não são bélicas, mas causam muito estrago ao nosso coração e aos corações dos outros. Somos adeptos dos processos judiciais intermináveis. Somos amigos de uma “boa discussão por uma causa nobre”. Aplicados a Lei de Talião ou como dizia o velho general na época de ditadura militar: “…bateu! Levou!.. Fomos treinados a não levar desaforo para casa e então nos pegamos gritando, xingando, buzinando e outros “…andos” mais que seria doloroso explicitar.
Qual é a verdade? Quem tem razão? Que é melhor ou pior?
Ho Onoponopono nos convida a desistir de lutar e como Buda ensinou : deixarmos de ser como o cachorro que corre atrás do próprio rabo para morder.
Temos que treinar parar, sentar, fechar olhos e emanar Amor e Perdão as pessoas não importa quem sejam, se gostamos delas ou não.
Nossos inimigos ou desafetos (pois assim teimamos em rotula-los) foram colocados na nossa vida nesta ação kármica para o exercício do Amor e da Compaixão e não ao contrário.Nada ocorre sem aquiescência do Divino. Os fatos são encadeados numa linha de sincronicidade e unicidade. Cabe a nós a Aceitação em primeiro lugar.
Todos estamos juntos de mãos dadas quer queiramos ou não ,então nos aceitemos com um sorriso, com um gesto amável, um bom e positivo pensamento.
Ho Onoponopono pode ser aqui e agora!

Maiores Detalhes :http://www.hooponopono.com.br/

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Os Arianos no Yoga e na Vida



Por Nello Baia Jr. e Ana Cláudia Dutra

Alguns supõem o Yoga como um campo único que segue a lógica do seu raciocínio, do seu querer e poder – o “Yoga para si” deve ser necessariamente o “Yoga para o outro”, então meu Yoga é melhor que o seu. Esquecem da universalidade do Yoga.
Então meu Guru, meu Mestre é melhor que o seu, quanto mais se ele for importado da Índia e onde já se viu um Mestre do Yoga que não seja da Índia ou no máximo alguém que seja pelo menos descendente direto na linhagem de um Guru indiano?
“Meu método é o melhor e outros métodos simplesmente são. Não permitiremos questionamentos, quanto mais críticas ou comentários que não sejam de aquiescência ao nosso método, a nossa escola, a nossa associação...” e por aí adiante. Tudo passa pelo crivo e pela análise dos membros da confederação, da federação, da aliança, da associação, que se consideram a verdadeira. As outras o que são?
Dizem ainda: “É necessária nossa aprovação prévia de quem pode e quer ser professor, ou curso, ou publicação. Pois temos o senso do que é correto no Yoga.” Interpretam as escrituras de acordo com seus mestres com palavras profundas, porém na prática não reconhecem quão limitadas são suas visões e julgamentos pessoais.
Reconhecer que inconscientemente trazemos o arquétipo dos arianos, que no seu aspecto sombrio buscaram o purismo de raça e que coincidentemente na sua invasão a região do Indo ,dentro da historicidade dos fatos foram os iniciantes da possibilidade das castas na índia antiga e que se perpetua, a contragosto de muitos, até a hoje. É perceber que mesmo atingindo uma visão da sabedoria do Self, temos que estar atentos a nossa própria sombra, que geralmente não conseguimos ver, mas a projetamos nos outros.
Por isso temos que estar atentos para não dividir também o yoga e julgar a experiência e o conhecimento de outros que buscam esta senda, de acordo com os critérios da nossa aprovação ou desaprovação do que é bom para o Yoga ou não, melhor dizendo: o que é bom para nós ou não.
Isto é o que pretendemos do Yoga? Moldá-lo ao nosso sabor egoísta como mais um produto de consumo para o sofrimento da humanidade?
Não! Com certeza o Yoga não é isto!
O Yoga é infinitamente livre, único, indivisível e indestrutível estando mesmo além de nós pobres mortais.
No Yoga não há melhor ou pior. No Yoga há! Todos somos iguais perante o Yoga supremo, que é um estado de unificação com o espírito Universal.
Não há melhor método, professor, escola afora os nossos critérios puramente pessoais ou no máximo grupais que “acham”. Os caminhos são infinitos que levam ao despertar da Sabedoria e do Amor.
O yoga não se mede com nenhum parâmetro afora o do pleno Amor.
Yoga é tolerância, respeito... aceitação.
Yoga não se enquadra num processo fascista que imobiliza as pessoas num quadro estático, normótico e aceitável.
Yoga não é só ásana, ou quem faz a melhor ásana (postura) ou quem ensina da melhor forma tal ásana. Yoga está além das ásanas. Yoga é uma experiência real quando respeitamos as diferenças, quando não criamos desavenças , políticas dos homens, interesses mesquinhos.
Como avaliar o aluno ou o professor pela ásana que faz ou pelo que fala e por vezes não faz. Como avaliar a Meditação de alguém, qual é o melhor ou pior, quem esta abaixo ou está acima.
A humanidade sempre dividiu entre puristas como Hitler, Napoleão, Mussolini entre tantos outros e os Puros como Gandhi, Jesus, Buda, Mandela entre tantos outros. Os puristas são provisórios, os puros são eternos. Sigamos pois as pegadas dos puros de coração e então estaremos no caminho correto.
Façamos então silenciosamente nosso Yoga sem alardes ou alaridos. Sigamos nossa sadhana cumprindo nosso Dharma, porque “os cães ladram enquanto a caravana passa”.
Trilhemos, pois pelo caminho da Democracia de um Yoga para todos independente de credo, raça, riqueza ou pobreza.
Façamos do Yoga e da nossa vida um meio de ajuda ao próximo na prestação de serviço para isto que fomos colocados neste plano, chamado Terra e então seremos homens mais felizes e plenos.

Nello Baia Junior e Ana Cláudia Dutra
A palavra ariano, ao referir-se a um grupo étnico, tem várias significações. Refere-se, mais especificamente, ao subgrupo dos indo-europeus, que se estabeleceu no planalto iraniano desde o final do terceiro milénio a.C. e que povoou a Península da Índia por volta de 1500 a. C., vindo do norte, pelo Punjabe, disseminando-se pela Índia, Pérsia e regiões adjacentes. Estes são também chamados de árias. A sua cultura ficou particularmente expressa nos Vedas e, principalmente, no Rig Veda, considerado como o mais antigo. Por extensão, a designação "arianos" (não o termo "árias") passou a referir-se a vários povos originários das estepes da Ásia Central - os Indo-europeus - que se espalharam pela Europa e pelas regiões já referidas, a partir do final do neolítico. O termo designa ainda os descendentes dos indo-europeus que fundaram a civilização indiana, subjugando as populações locais, dando origem ao sistema de castas e, mais especificamente, às castas dominantes dos Brâmanes, xátrias e vaixás.
(extraído do wickipédia)

domingo, 12 de julho de 2009

O Caminho do Despertar Feminino Sagrado


por Ana Cláudia Dutra
A energia feminina tem inúmeras formas de expressões representadas pelas deusas das mais diversas culturas, que nada mais são do que símbolos das energias que formam a nossa personalidade e dão sentido às nossas experiências.
A nossa cultura ocidental tem como influências principais: os símbolos cristãos e àqueles da cultura greco-romana. Ambas as influências dão uma grande ênfase no aspecto masculino da divindade e na representação de Deus como Pai. A cultura cristã reverencia a figura feminina de Maria somente no seu aspecto maternal, deixando implícito que os outros aspectos do feminino são profanos.
A cultura grega, a princípio primitivamente era Matriarcal, com ênfase na Grande Mãe, gradativamente com o desenvolvimento da mitologia, Zeus, filho de Saturno e neto de Urano, o Pai do Céu, assume o comando do Olimpo e divindades femininas originárias das qualidades da Grande Mãe surgiram,assumindo posições “subordinadas” ao Pai Zeus.
Podemos nos perguntar o que esta história tem a ver com a nossa vida hoje? Como estes personagens considerados pertencendo a um mundo mítico antigo influenciam hoje nas nossas vivências como mulheres e homens?
Primeiramente temos que diferenciar masculino e feminino, respectivamente dos sexos correspondentes e considerá-los como qualidades energéticas pertencentes em maior ou menor grau a homens e mulheres inconscientemente. Simbolicamente falando uma das expressões do masculino é o Logos, a razão e do feminino o Eros, o Amor, porém como homens e mulheres, nós vivenciamos ambas as energias, a diferença está no sentido e na forma que cada um a vivencia.
Integrar estas polaridades dentro de nós é o grande ideal da autorealização, unir a Sabedoria ao Amor e a todas as outras características correspondentes ao masculino e ao feminino, como por exemplo: a força à suavidade, o corpo a alma, a matéria ao espírito é a meta do homem Universal plenamente consciente.
Quais os desafios que enfrentamos na nossa existência para isso? Que valores e crenças conflitantes atribuem a nossa consciência a visão de corpo profano e de uma alma sagrada?
Para compreendermos a divisão arquetípica entre o masculino como a consciência mental e o feminino como a inconsciência física, sem identificarmos essas energias com a visão de que pertencem ao sexo masculino e feminino, é preciso que primeiro a compreendamos como sendo estas uma única e mesma energia pertencentes ao ser humano.
Por conta dessa divisão inconsciente, a sexualidade foi excluída da sua dimensão sagrada e considerada mesmo oposta ao caminho espiritual. Assim nos dias de hoje presenciamos na sociedade duas situações extremas que revelam esta ferida coletiva.
A primeira delas é uma atitude repressiva perante a toda e qualquer manifestação de sensualidade e uma inconsciência profunda perante ás necessidades básicas do corpo. Esta atitude está presente nas pessoas de mais idade e naquelas que assumem uma atitude “religiosa dogmática”, em adolescentes que ainda não despertaram para o imenso potencial de vida que trazem dentro si e em todos que ainda não perceberam e não atualizaram a energia criativa do qual são expressões.
A segunda delas é uma atitude promíscua diante do sexo, onde não se tem noções dos limites, nem noção da força da energia de vida que é desperdiçada, quando a alma não é percebida e respeitada, sinalizando sentimentos e carências mais profundas, que tentam ser compensados numa atitude inconsciente e compulsiva perante o seu corpo.
As conseqüências na vida dessas duas atitudes ao nível psicofísico são similares. Dificuldades e insatisfação na vida sexual, sentimentos de culpa, tensões físicas, incapacidade de criar e dar um sentido maior a sua própria vida.
A bem da verdade, a maioria de nós não vive nesses extremos, mas numa tentativa de nos adequar ao que é considerado socialmente aceito e aquilo que pode aparentemente nos trazer um equilíbrio, porém nem sempre nos sentimos felizes, pois essa integração não diz respeito a um cumprimento meramente de uma atitude moralmente aceita, mas de um resgate profundo do estar presente, do estar inteiro corpo-mente-espírito, seja na hora do Amor erótico, seja na hora da prática da espiritualidade e do amor universal, seja quando mergulhamos na solidão das nossas dores e inconsciências e simplesmente as acolhemos e as aceitamos como parte da vivência humana.
Despertar o feminino sagrado é reverenciar a face feminina de Deus. È encarnar em si as próprias qualidades divinas do amor, da devoção, do cuidado, da pureza e da beleza. Assim servimos à Deusa e nos tornamos unos com Ela.
Nancy Qualls-Corbett, no seu livro, A Prostituta Sagrada, através de pesquisas e relatos de antigas práticas de iniciação feminina, nos fala que havia prostitutas sagradas, virgens, que eram levadas ao templo para servirem à Deusa e assim adentrarem nos seus mistérios.
Na prática dos dias de hoje não existem templos como àqueles, somente espaços considerados profanos para o Amor, e quantas vezes as mulheres não são apenas prostitutas para os seus maridos ou vice-versa, fazendo sexo sem vontade ou sem mais aquele amor, não profanam assim o templo da Deusa que são seu próprio corpo? Desprovidos da dimensão sagrada perdemos a visão de que o Amor só se manifesta quando transcendemos nossas carências egóicas e o desejo que o outro nos faça feliz, para então num ato ritual de adoração do Divino ou da Divina presença no outro, penetrarmos no templo sagrado do nosso ser e percebermos o êxtase de sermos Um com a vida.
A mensagem que a autora nos traz é que voltemos a realizar o sagrado matrimônio internamente entre o nosso corpo e a alma, nas nossas relações entre homem e mulher e ao nível transpessoal entre matéria e Espírito, sacralizando e oferecendo ao Amor Maior, todas as nossas ações.

domingo, 5 de julho de 2009

Participe do Grupo de Estudo e Vivências da Psicologia Feminina

Grupo de Estudo e Vivências da Psicologia Feminina

Com base no Livro de Nancy Qualls-Cobertt: A Prostituta Sagrada – A face eterna do feminino, Ed. Paulus

Inicio: 24 de Julho de 2009
Horário: Todas as sextas das 8:00 às 09:30hs

Investimento mensal: R$100,00
R$ 50,00 Estudantes

• Vivências Criativas com contos, mitos, música, dança e pintura de mandalas
• Rituais de contato com o feminino sagrado
• Reflexões sobre a aplicação dos temas trabalhados
aos relacionamentos.

Facilitadora: Ana Cláudia Dutra - Psicoterapeuta de orientação Junguiana

MAIORES INFORMAÇÔES: No MANDALA –(85) 32273699
Rua Marcondes Pereira,1404, Dionísio Torres, Fortaleza-CE

ou acesse o site: www.anaenello.ou www.anaenello.org
ananello@terra.com.br_